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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Ponto de Vista:Gosto de estudar as polítcas públicas educacionais brasileiras.


Fonte:
 Imagem da internet

 
As políticas públicas educacionais brasileiras em ascenção são verdadeiras "chamas" para os apaixonados pela educação. Faço esta alusão inspirada no homem e na mulher enamorados, apaixonados um pelo outro. Da mesma forma, acontece com os sujeitos envolvidos pela e com a educação pública, pois diante das políticas públicas sentem a urgência em entendê-las, em explorá-las...Sentem, também, a necessidade de executá-las, ainda, que ressignificadas. Considero o enfretamento de um emaranhados de desafios, já que observância da premissa de universalização do acesso à escola vem ocorrendo ao longo das décadas, e o lançamento das mesmas na pauta fortalece a reivindicação da adoção de um educação em forma de direito.

Falta o Estado cumprir o seu papel. Falta a família se encontrar nesta perspectiva conceitual de instituição e formação familiar. Falta o amadurecimento do povo para vislumbrar a política pública educacional enquanto elemento emancipatório. Falta ao político -  gestor público - um olhar sensível e ao mesmo tempo sério frente a relevância das políticas públicas educacionais governamentais que se destinam a aplicação de recursos e esforços coletivos na educação básica. Resta a mim dizer, que quando deixarmos de ter tantas "faltas", não teremos o direito a educação de qualidade sendo violado. Precisamos saber exigir, saber zelar pelo cumprimento, respeitadas a realidade social e econômica.Pois quando não sabemos fazer isto, apenas truncamos as ações.


Urge uma mobilização consciente, pautada no diálogo respeitador, na escuta, no amor... para que possamos envolver a sociedade em prol da ressignificação de um projeto educacional que supere o que impera, em alguns aspectos excludentes,  no país. Nós, gestores, educadores e outros, em cada contexto educacional, devem fortalecer o fenômeno da inclusão, das inovações que permeiam as políticas públicas educacionais brasileiras. 

Um dos maiores desafios enfretados por nossa educação é a falta de participação da comunidade educativa, dos sujeitos que devem pensar na coletividade, em detrimento da individualidade exacerbada. Queremos pessoas pensantes e conscientes da relevância do serviço público prestados por meio de seus servidores, os quais devem reconfigurar os seus perfis, especialmente, no que se referem a cumprimento da pontualidade e assiduidade em toda a sua amplitude. De um lado, temos servidores públicos e membros da comunidade atentos ao cumprimento de seus direitos e deveres, e, de outro lado, servidores públicos que ainda não deixaram o vício do clientelismo.Estes, ainda, teimam em obter benefícios indevidos, em não cumprir com suas atribuições, dentre outras situações. 

E quem se prejudica nesta história?!Todos que pagam impostos, e, principalmente, aqueles que mais dependem do serviço público educacional. Servidores, como os citados por último, colaboram e acirram a desigualdade social e afronta um dos mais belos direitos constitucionais: o direito a educação!


Logo, temos que reconhecer que a nossa educação ainda é deficiente porque nem sempre as políticas públicas brasileiras são consideradas, assim como, os aportes legais, tanto pelos governantes e servidores públicos tanto pela população. A malversação das políticas públicas deve ser coibida. O vício clientelista da nossa população, que se encontra impregnado em muitas vidas, deve ser combatido com a conscientização conquistada por meio da educação. 

Somos educadores. Temos a obrigação de entender que a educação não será transformada da noite para o dia. Não devemos ser ingênuos a ponto de acreditar que sozinhos mudaremos o mundo e construiremos espaços e oportunidades para todos e todas, principalmente, para os mais necessitados.  Todavia, devemos ter o compromisso de não somente pensar, colaborar para construção  e execução das políticas públicas educacionais voltadas para nossa população brasileira.

Vamos ao encontro de alternativas, respostas... que poderão nos levar para caminhos dignos que levará os sujeitos que transitarem neles as propostas de uma educação de qualidade que promovam a inclusão de todos. Vamos começar pelo nosso município! Vamos conhecer as politicas públicas atrelando a nossa prática cotidana de trabalho, utilizando-as para melhor atender aos alunos, respeitadas as competências dos governantes, das equipes educativas e dos membros que compõem a comunidade educativa.Por fim, digo que gosto de estudar políticas públicas por cada vez mais me aproximo dela e necessito da mesma para sobreviver neste país capitalista.Apesar de alguns a considerarem textos chatos.

Por: Robélia Aragão da Costa*

*Professora, Coordenadora Pedagógica e, atualmente, Dirigente de Educação de Nova Soure - BA



  •   Pensei...terminei escrevendo este texto, considerando os nossos encontros e desafios enfretandos por cada um de nós frente às políticas públicas. Com prazer, socializo com vocês, já que todos estamos passíveis de cometer acertos ou/e falhas.

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